A gigante frondosa observa seu carrasco.
Que com uma serra se aproxima.
Então ela chora, lá de cima.
E torce para que o tombo não seja doloroso.
Anos passaram-se para tornar-se grande.
Mas de nada valeu o seu esforço,
Pois sua madeira é como ouro.
E sua vida está por um instante.
O madeireiro mais perto fica.
Sem nenhuma piedade da bela árvore.
Então liga a motosserra.
Desfere o corte.
A gigante tomba.
E cai... E morre...
Nenhum comentário:
Postar um comentário