" O CRÍTICO "
Abandone a pena se falta-lhe Bandeira.
Poesia não é fantasia... É cuspir...
O fremir das letras não tem maneira.
É o bradar do ventre, deixar fluir.
Esqueça das regras e das rimas grosseiras.
Deixe eclodir o que lhe faz sentir.
Ponha em palavras tu’alma, bandeiras...
Da eira, da beira... Não importa do que vai dizer.
Mas diga com força, com delicadeza...
Faça sonhar... Faça tremer...
Mesmo que cause estranheza.
A nobreza está na sutileza do fazer.
No tecer dos versos com poder e lindeza.
Destreza que cabe ao poeta, ao escrever...
Abandone a pena se falta-lhe Bandeira.
Poesia não é fantasia... É cuspir...
O fremir das letras não tem maneira.
É o bradar do ventre, deixar fluir.
Esqueça das regras e das rimas grosseiras.
Deixe eclodir o que lhe faz sentir.
Ponha em palavras tu’alma, bandeiras...
Da eira, da beira... Não importa do que vai dizer.
Mas diga com força, com delicadeza...
Faça sonhar... Faça tremer...
Mesmo que cause estranheza.
A nobreza está na sutileza do fazer.
No tecer dos versos com poder e lindeza.
Destreza que cabe ao poeta, ao escrever...
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